Depois de 40 horas de sair do Brasil (quarta-feira) finalmente cheguei a Filipinas (sexta-feira). O Ir. Sebastião e o Frt. Sérgio (chileno) junto com outro Irmão filipino estavam me esperando no aeroporto. Os dois  estão fazendo o PFT na província sul de Filipinas.

Fui acolhido na casa central de PHS, que está junto à Comunidade da Universidade São Carlos, no centro de Cebu City. Como são 12 horas de diferença, procurei descansar um pouco para recuperar–me da viagem e adaptar-me ao novo horário. No sábado à noite fomos transferidos para a casa onde está se realizando o encontro. No domingo com o grupo que já havia chegado fizemos um passeio de barco a uma pequena ilha (são mais de 7 mil ilhas nas Filipinas) e passamos o dia por lá.

Hoje, segunda-feira, iniciamos a Assembléia com as palavras de acolhida do Provincial de PHS, depois tivemos um momento de integração por zona e logo a seguir tivemos a missa presidida pelo Superior Geral. Na parte da tarde o Superior Geral fez um relato sobre a Congregação e a situação dos irmãos. Em seguida houve um momento com várias perguntas e intervenções dos participantes onde se pode perceber o interesse dos presentes com relação a Vocação dos irmãos em nossa congregação. Pelo clima e envolvimento dos participantes vamos trabalhar duro durante estas duas semanas. À noite tivemos a apresentação do grupo “Universidade São Carlos Dance” de danças típicas filipinas.

Somos ao todo 39 participantes: 29 delegados, 2 irmãos observadores convidados, 4 membros do Generalato e os 4 coordenadores zonais. Dos participantes 28 são irmãos e 11 sacerdotes. Além dos participantes há um grupo de outras 26 pessoas (entre verbitas e leigos) que estão na infra-estrutura do encontro, como tradutores, secretária, comunicação, etc.

PALAVRAS DA HOMILIA DO SUPERIOR GERAL: ANTONIO PERNIA

“Creio que a primeira palavra que deve ser pronunciada ao começar nossa assembléia já é conhecida por todos - porém é bom sempre recordar – o que hoje iniciamos não é uma Assembléia dos Irmãos, mas uma Assembléia sobre a Vocação de Irmão na Congregação. Assim, esta assembléia é um evento não só dos irmãos, ou só dos participantes oficiais, mas de toda a Congregação.” [...]

“Queridos confrades, dizemos que em nossa Congregação temos uma única vocação que é vivida de duas formas diferentes, como irmão ou como sacerdote. Nossa vocação comum está dirigida a testemunhar o Reino de Deus pelo anúncio de Sua Palavra e construção da comunhão na Igreja e na Congregação – os sacerdotes por meio do serviço ministerial dos sacramentos e os irmãos através do serviço profissional de promoção humana.  Assim, através de nossos irmãos e sacerdotes, nossa congregação está comprometida com a comunhão humana no mundo, como também com a comunhão eclesial na Igreja. Ainda que as formas de ministérios possam variar, as ênfases de nosso testemunho possam diferir, os estilos de viver nossa missão Verbita possam ser diferentes, todos nós partilhamos  um único e mesmo chamado Verbita. Todos somos testemunhas do Reino de Deus, arautos de Sua Palavra, construtores de comunhão no mundo e na  Igreja.”

“Além do mais, existe uma interdependência de nossa vocação como irmãos e sacerdotes em nossa congregação. Há um aspecto fraterno na vocação de sacerdote, assim como há uma dimensão sacerdotal na vocação do irmão na congregação. [...] Por isso. Quando dizemos que a SVD compreende ambas  as vocações, o padre e o irmão, não estamos diferenciando dois grupos na congregação. Mais bem, queremos dizer que existem dois elementos essenciais da nossa vocação que caracterizam a ambos, sacerdotes e irmãos.”

“Hoje celebramos a festa de São Pedro e São Paulo e talvez possamos resgatar algo destes dois pilares da Igreja primitiva. Por suposto, seria incorreto apresentar a Pedro e a Paulo como modelos de sacerdote e irmão em nossa congregação. Pois a ordenação sacerdotal e a profissão religiosa chegaram muito mais tarde na história da Igreja.  Mesmo que como os sacerdotes e irmãos em nossa congregação, ambos Pedro e Paulo partilharam a mesma vocação e chamado, mas viveram sua vocação e missão de maneira distinta... Pedro é o pastor por excelência e Paulo o primeiro e grande missionário. [...] E não importa quão diferente foram suas atividades, ambos escutaram o mesmo chamado de seguir a Jesus e partilhar de Sua missão. Ambos estavam animados pelo mesmo encontro pessoal com o Senhor. Ambos estavam animados pela mesma fé profunda em Jesus como o Cristo.” [...]

“Queridos confrades, creio que existe muito o que aprender de Pedro e Paulo sobre como partilhamos nossa mesma vocação vivida porém de maneiras diversas. Que nossa Assembléia seja guiada pelo Espírito Santo e acompanhada pelas orações de Pedro e Paulo. Que possamos aprender de Pedro e Paulo que há um irmão nos que são sacerdotes e há um sacerdote naqueles que são irmãos. Pois, seja como irmão ou como sacerdote, somos chamados a seguir o Senhor e partilhar da sua missão na SVD  testemunhando o Reino de Deus, proclamando Sua Palavra e construindo comunhão na Igreja e no mundo.”

Ir. Moacir

SEGUE UM BREVE RELATO DAS DUAS SEMANAS DA ASSEMBLÉIA  

Primeira semana 

Participar deste evento é uma experiência enriquecedora. Estamos reunidos confrades de diferentes partes do mundo. Somos de diferentes culturas, línguas e nossa forma de pensar e olhar a vida é distinta. Algo que nos enriquece e nos desafia, porém nos identifica como missionários do Verbo Divino que vivem a multiculturalidade e a internacionalidade. Somos de vários países (Austrália, Indonésia, Filipinas, Vietnã, Índia, Áustria, Alemanha, Eslováquia, Polónia, Congo, Gana, Togo, Angola, Estados Unidos, Colômbia, Brasil, Argentina), representando as quatro zonas e várias províncias e regiões da SVD (Sociedade Verbo Divino).
Os primeiros dois dias da primeira semana foram dedicados à introdução das atividades e ao conhecimento mútuo através de encontros intra e inter-zonais. Foi uma oportunidade de saber quem somos, de onde viemos, e o que fazemos. Oportunidade para troca de ideias sobre a vocação de irmão. O Superior Provincial da Província Filipinas Sul (PHS) nos acolheu e deu as boas-vindas. Em seguida o Superior Geral Antônio Pernia em sua homilia na missa de abertura e depois na conferência da tarde deu-nos algumas ideias sobre a vocação de irmão.
 "Em sua declaração inicial, além de apresentar alguns números e estatísticas positivas para reflectir a vocação de irmão, na SVD, enfatizou o empenho e a fraternidade, como parte da nossa vocação comum na congregação como religiosos missionários do Verbo Divino, Palavra de Deus.
Também nestes dois primeiros dias, ouvimos as histórias e experiências pessoais de vários irmãos, um por cada zona. A zona ASPAC (Asia-Pacífico) foi representada pelo Ir. Leopold Leeb, um irmão da Áustria, que trabalha em Pequim, na China há vários anos como professor de línguas - especialmente latim, grego e hebraico. Pela zona da EUROPA falou o Ir. Pedro SzewcZuk da Polónia, que é o atual Superior Delegado e foi por alguns anos formador na província polaca. A zona AFRAM (Africa-Madagascar) foi representada pelo Ir. McDaniel Acquaah, de Gana, que compartilhou sua experiência na formação e trabalho profissional. Por último, o Ir. Roberto Duarte, do Equador falou pela da zona PANAM (as 3 américas e Caribe)da sua experiência como um irmão ligado ao trabalho na área da JUPIC (Justiça, Paz e Integridade nda Criação).
 Após esses primeiros dias de integração, iniciamos gradualmente a tratar do tema da vocação do irmão através de várias palestras, grupos de discussões e sessões plenárias. Uma irmã das Filipinas falou sobre a “vida religiosa: mística e profética”, realçando a paixão por Cristo e paixão pela humanidade. Estas questões estão muito presente tanto no contexto asiático como no contexto latino-americano. Ela chamou a atenção sobre a espiritualidade da compaixão. Algo que deve unir-nos como irmãos e clérigos. Em seguida, para não perder o toque latino, o Ir.Nestor Benitez, da Argentina, partilhou sua experiência de participar no encontro Latinoamericano e caribenho de irmãos organizado pela CLAR e que aconteceu em Lima – Peru. Ir. Alfonso Berger, do generalato, deu uma visão geral do que aconteceu desde a primeira Assembleia da vocação de irmão SVD, em 1994, até hoje. Logo após Pe. Pio Estepa, Secretário de Missões, apresentou o documento de trabalho a partir de 4 perspectivas:- O Irmão como testemunho do evangelho da salvação (ESPIRITUALIDADE);- O irmão como confrade na vida consagrada (COMUNIDADE);- O irmão como um parceiro (LIDERANÇA);- O irmão como um discípulo e missionário na busca do amor perfeito (FORMAÇÃO). Depois o Ir. Bernie (Jamaica) falou sobre o Diálogo Profético e os Irmãos SVD. Mais uma vez resaltou que temos uma base comum como religiosos missionários, independente da opção de ser padre ou irmão. E que o Diálogo Profético e as dimensãos nos desafiam a testemunhar nosso SER verbita de uma maneira específica. Que nos distingue dos diocesanos e outras congregações. 

Na sexta-feira, tivemos uma experiência diferente. O Provincial de Filipinas Sul, falou sobre o tema "Igreja e Missão, mudança paradigmática". Apresentou o esforço feito na província PHS(Filipinas Sul) para implementar todas as mudanças que estão ocorrendo na Igreja e em especial no SVD. Todos ficamos impressionados com o plano provincial e sua execução. Pois procura implementar nas diferentes atividades da província os Diálogos Proféticos e as Dimensões Características. Essa foi uma das razões para a Assembléia ter acontecido aqui em Cebu, além da presença de um bom número de irmãos em formação e votos perpétuos. A presença dos irmãos faz com que a visão e prática de nossa experiência religiosa missionária seja mais visível em contraposiçao ao clericalismo que permanece latente e patente.
 Depois de sua palestra fomos convidados para conhecer vários locais de trabalho da província aqui em Cebu: A Universidade de São Carlos e duas de suas principais sedes(ao todo são quatro locais e mais de 25 mil estudantes), os diferentes projectos de JUPIC (eles têm projetos com pessoas que vivem nos lixões, pessoas que moram nos cemitérios, projetos com os pescadores, projetos com as prostitutas na cidade (a indústria do turismo do sexo é muito forte aquí, principalmente com as adolescentes). Eu estive na paróquia onde trabalha o Pe. Adriano Ocariza. Visitamos quatro comunidades que ficam nas áreas de mangues. Muito parecido com as favelas do Brasil. 

Além dos temas tratados, alguns outros eventos aconteceram durante a semana:
- Tivemos a oportunidade de compartilhar oração, jantar e um momento de "relaxamento" com nossas irmãs da família Arnaldina.  Uma noite com Irmãs Servas da Adoração Perpétua e outra com as irmãs azuis (assim são conhecidos aqui as Missionárias Servas do Espírito Santo – MSSpS).- Também tivemos a oportunidade de compartilhar com a comunidade do provincialado e a sede da Universidade um almoço- Também tivemos a eucaristia e jantar com a comunidade de Talamban onde funciona a segunda sede da universidade. É o maior campus da Universidade e houve uma massisa participação dos alunos na Eucaristia.- No sábado à tarde, tivemos um passeio pela cidade que terminou com a missa e jantar na casa do Cardeal Ricardo Vidal, de Cebu.- No domingo, tivemos a oportunidade de conhecer e visitar Bohol, a ilha onde nasceu o Superior Geral Antônio Pernia, Antônio Pates e de onde são a maioria dos verbitas Felipinos. Quase 50% são originários desta região. Lá, visitamos vários lugares históricos e turisticos, bem como a Universidade o “Santo Nome” dirigida pelos verbitas (são dois campus com mais de 9.000 estudantes). ==============

Segunda Semana da Assembléia 

Na primeira semana olhamos nosso passado e realidade. A história pessoal de cada um e a realidade de nossa congregação com relação a vocação dos irmãos. Percebemos que houveram muitos avanços porém há ainda muito caminho por percorrer. Por isso a segunda semana estamos dedicando a olhar para frente. A buscar alternativas para uma maior integração e preocupação com a vocação de irmãos em nossa Congregação. Iniciamos a segunda-feira com o tema da ESPIRITUALIDADE. Foi um dia de reflexão pessoal a partir da exposição do Ir. Michael Ertl, da Alemanha, que nos falou do Irmão verbita como testemunho. Cada um pode meditar sobre a experiência e vivência de sua vocação como verbita, ruminar os temas trabalhados na primeira semana e ler o Documento de Trabalho. Este dia serviu de aquecimento para iniciar a semana e nos colocar nos trilhos dos trabalhos seguintes em vista da elaboração do Documento Final da Assembléia. Ele apresentou o tema da Espiritualidade como testemunho e enfocando quatro aspectos da missão: Koinonia,Kerigma,Diakonia e Liturgia. Termina dizendo “A primeira coisa que sobressae de todos os nossos esforços é o testemunho que damos, e este testemunho pessoal será o melhor e mais eficaz instrumento para promover novos candidatos. O testemunho deve ser vivido na Koinonia, anunciado pelo Kerigma, praticado pela Diakonia e alimentado pela Liturgia.” Na terça-feira o Ir. Theodore Kakanou, do Togo, apresentou o tema Comunidade: O Irmão verbita como confrade. Começou afirmando que “a vida religiosa-missionária não pode estar separada do trabalho em equipe e da vida comunitária. Como membros de uma Congregação religiosa internacional, somos chamados a viver em comunidade, em uma comunidade internacional e intercultural, e, a trabalhar em equipe, como confrades”. Sugere que devemos avaliar sobre como formamos nossas comunidades e qual é a participação dos irmãos nelas. Afirma que necessitamos de uma verdadeira conversão a fim de tornar nossas comunidades em lares, em um lugar onde se possa partilhar a vida, a fé e a amizade como testemunho do Reino de Deus. Depois tivemos um momento pessoal para confrontar o que ele falou com o Documento de Trabalho, e mais tarde grupos de discussões e plenário. Essa foi a dinâmica que se repetiu a cada dia desta semana. Quarta-feira eu apresentei o tema Liderança: o Irmão verbita como parceiro. Irmãos e clérigos somos “companheiros complementários” na atividade missionária e nenhum é maior ou menor que o outro, pois “qualquer papel ou função está aberta também aos Irmãos exceto, por suposto, aquelas que requerem o poder da ordem sagrada”.  Ao analisarmos o papel da liderança em nossa congregação devemos ter claro que o núcleo primordial de nossa pertença à SVD, seja como Irmão ou Clérigo, é nossa consagração religiosa a serviço do Reino de Deus. O Ir. Romualdo Abulad, das Filipinas, apresentou na quinta-feira o tema Formação: o Irmão verbita como discipulo. Enfatizou a necessidade de um acompanhamento personalizado e diferenciado aos irmãos em seu processo formativo. Possibilitando-lhes uma preparação tanto para o campo pastoral como profissional. Devem ser reconhecidos em sua especificidade, respeitados em sua opção vocacional e valorizados com seus dotes pessoais. Muitas vezes são os próprios confrades que desestimulam os irmãos, seja com brincadeiras depreciativas ou com a insistência para que se ordenem. Outro aspecto que devemos rever é a promoção vocacional para irmãos. Até que ponto estamos convencidos da necessidade e do valor da vocação de irmão em nossa Congregação? Na sexta-feira pela manhã tivemos um painel com os coordenadores zonais. Em que cada um expôs a situação dos irmãos em sua zona. Depois se abriu ao debate que foi muito enriquecedor. Na parte da tarde e amanhã sabado estaremos discutindo as propostas para o Documento final. Espero poder amanhã encaminhar um resumo das propostas. 

Abraços do amigo, Moacir, svd

RASCUNHO DO DOCUMENTO FINAL

II Asamblea SVD sobre a Vocação de IrmãoCebu, Filipinas, julho de 2009

“Que todos sejam um” (Jo 17,21), foi a oração de nosso irmão Jesus na Última Ceia. “Viva o coração de Jesus nos corações de todos”, foi a oração de nosso fundador Santo Arnaldo Janssen. O espírito de unidade impregna nossas deliberações e nos leva a apreciar mais profundamente como “o amor e a graça de Deus nos reuniu de diversas nações e continentes em uma Congregação religiosa missionária”(Prólogo Const.).De 29 de junho a 12 de julho estivemos reunidos na II Assembléia Verbita sobre a Vocação de Irmão, em resposta a recomendação do ultimo capítulo geral de 2006. Uma parte do objetivo era abordar as questões que os capitulares sintiram que não estavam em condições para discutir, como por exemplo, os temas da identidade, da formação e preparação profissional dos irmãos. Na fase preparatória desta Assembléia, a equipe que preparou o Documento de Trabalho tentou colocar numa perspectiva mais ampla as questões que surgiram no ultimo Capítulo Geral à luz da contribuição e experiências concretas da Congregação nas diferentes zonas.Mesmo que a diminuição dos Irmãos na Congregação tenha chegado a ser um motivo de grande preocupação, nossa Assembléia também deu espaço para celebrar nossa vocação como um dom preciosos de Deus, que ha enriquecido nossa Congregação no passado e no presente. A Congregação não seria o que é sem a presença dos Irmãos. Por tanto, a renovação da vocação do Irmão em nossa Congregação é uma exigência para todos nós, Irmãos e Sacerdotes.Cada Irmão em nossa Congregação é um exemplo vivo da graça e favor de Deus. Por tanto, escutamos atentamente as diferentes “histórias de vida” dos Irmãos delegados da Assembléia. Eles apresentaram como os Irmãos estão vivendo sua vocação no compromisso para fazer o Reino de Deus mais visivel aos demais. Nos grupos inter e intra Zonal, ampliamos nossa partilha com todos os participantes da Assembléia como uma experiência do como e onde experimentamos o Deus vivo em nossas vidas.De cordo com os informes das diferentes zonas e a impressão geral dos participantes, as recomendações do XIV Capítulo Geral em consonância com as propostas da I Assembléia SVD sobre a Vocação de Irmão, de 1994, foram na medida do possivel implementadas na maioria das províncias e comunidades. As relações entre Irmãos e Sacerdotes melhoraram; algumas posições de liderança na Congregação foram ocupadas por Irmãos; a formação dos irmãos teve mudanças em vista das prioridades da Congregação e a presença de Irmãos nas novas missões foi considerado pelo Generalato.Entretanto, existe a necessidade de re-imaginar a missão dos Irmãos verbitas de acordo aos desafios de nosso tempo e nossa atual visão da missão. Depois de avaliar os fatores seculares, eclesiais e congregacionais que causaram a diminuição das vocações verbitas tentamos concentrar-nos em como nós, Irmãos verbitas, respondemos a necessidade de Re-imaginar.