Svd Comunicação - Abril 2017

Svd Comunicação - Abril 2017

A importância da comunicação no processo de evangelização

Vamos falar sobre comunicação! Pra começo de conversa, podemos observar que tudo na vida se comunica. Tudo interage. O universo é um grande “bate-papo” da vida. Deus, criador de tudo, realiza-se com nossas boas relações e se manifesta através delas. É lindo perceber, por exemplo, que as flores grudam seu pólem nas abelhas que pousam sobre elas para que sirvam de canal de fecundação quando pousarem em outras flores. Árvores dão seus frutos aos pássaros que espalham suas sementes por novos terrenos. Quantas vezes, ao visitar um campo, chegamos em casa com a calça ou tênis cheios de carrapichos. São sementes de plantas que pegaram uma “carona” na gente. As espécies se comunicam entre si. Poluição = Enchente. A natureza também responde às nossas provocações. Tudo no mundo se comunica. Por isso, o salmista clama “Tudo que respira, louve o Senhor” (Sl 150,5b).
Assim como tudo que há no mundo se comunica, Deus também se comunica conosco. E se utiliza de várias formas para fazê-lo. Dentre elas, está Sua palavra expressa através das sagradas escrituras.
A Bíblia não é um livro de ciência, é um livro de culto, e nela há verdades profundas e lindíssimas. Fazer um passeio pelas páginas da bíblia é um convite às mais diversas emoções. Como nos gêneros de filmes, encontramos nela, romance, suspense, drama, aventura... enfim, todo tipo de situação. Mas, mesmo contendo toda essa riqueza de conteúdo, porque a mensagem contida nas sagradas escrituras ainda é algo tão distante da maioria das pessoas? Muitos dizem conhecer a bíblia, inclusive se dizem católicos, mas não conseguem adotar em suas vidas os preceitos nela contidos. Não conseguem viver a vida proposta por Deus.
Assim como todo aparelho eletrodoméstico que vem com um manual de instruções de seu fabricante para que se possa obter dele o melhor desempenho, nós também temos na bíblia nosso manual, que nos ensina como “funcionar” direito. Se em nossa vida existe discórdia, mágoas, ódio, frustração, tristeza e sofrimento, ou seja, se estamos apresentando “defeito”, talvez seja porque não soubemos utilizar bem nosso manual. Podemos ir mais além. Por que será que a maioria das pessoas não sente motivação a viver a Boa Nova do evangelho? Porque parece ser mais fácil e prazeroso viver uma vida de pecado a viver uma vida de santidade?
Evangelho deriva da palavra grega euangelion, significa "boa mensagem", "boa notícia" ou "feliz notícia”. Mas o que acontece quando ligamos a TV no noticiário, acessamos a internet ou abrimos o jornal? Crimes, terrorismo, miséria, fome, corrupção, desastres, calamidades, erotismo, fofocas e superficialidades.  Onde estarão as boas notícias? Onde está Deus?
Fazendo um passeio pela cidade, percebemos como estamos mergulhados num mundo de comunicação. São sinais luminosos, apitos, buzinas, auto-falantes, placas, cartazes, letreiros, etc. Como distinguir o que é ruído e o que é informação? Barulho ou mensagem?
 Para encontrar-mos as respostas destes questionamentos, vamos partir do exemplo da experiência que creio que todos já tivemos. Numa ocasião qualquer, você liga a TV e está assistindo seu programa preferido. Subitamente, você vê aquele artista que você admira, acha bonito e talentoso, fazendo a propaganda de um determinado produto.  Você nunca ligou para aquele produto, mas naquele momento lhe pareceu a coisa mais legal do mundo para se obter. Aquele artista falou com tanta convicção! Disse que fazia uso daquele produto em sua vida particular e isso contribuiu para que ele, ou ela, tivesse aquela pele, aquela cabelo, aquele sorriso, aquele corpo, aquela alegria, aquele status, enfim... é a receita do seu sucesso. Pronto! Daquele dia em diante, aquele produto passou a ser prioridade em sua vida. Você nunca precisou daquilo, mas agora não pode mais viver sem ele. Passou a ser seu sonho de consumo. E quando você consegue obtê-lo (se consegue obtê-lo), perceberá que todo o esforço no investimento não adiantou muito. Você ainda não ficou muito parecido com seu ídolo. Faltou mais alguma coisa. Daí você continua sua busca, continuará procurando satisfação. Talvez a resposta possa surgir no próximo comercial.
 Existe um ditado que dizem sobre a qualidade do anúncio da Palavra de Deus: “Proclamam a Verdade como se fosse uma mentira, enquanto outros proclamam a mentira como se fosse a verdade”. Aqui está a primeira resposta: A boa nova precisa ser anunciada com PROPRIEDADE.  Num mundo que uso todo tipo de artifício para persuadir as pessoas ao consumo e a ideologias, a Palavra de Deus precisa ser proclamada com entusiasmo e alegria. Não é só uma mensagem “bonitinha” que vai fazer a diferença no coração das pessoas. O reino de Deus precisa ser um anúncio fervoroso, acompanhado de sinais (Mt 16, 17-18), que realmente mostrem que vale a pena optar por ela. Precisa ser algo que motive a pessoa a querer deixar uma vida de pecado, de vícios e de falsos prazeres para optar por uma vida muito, mas muito, muito, muito mais vantajosa que é viver em Deus. Precisa ser realmente convincente. Precisa ser proclamada como algo experienciado, vivido e latente em nós. Expresso com poder e autoridade, testemunhado por quem realmente vive o que prega.
 Pense nos jovens, por exemplo. Como posso convence-los de que é mais legal e divertido ser de Deus? Estão mergulhados num mundo de aparências. Vivem na era da imagem. Como falar então de um cara barbudo e cabeludo chamado Jesus? Como aproximá-los Dele?
A mídia têm sido cruel com a Igreja. Dogmas têm sido colocados em cheque nas novelas, filmes e mini-séries. Tudo que é polêmico gera maior audiência e, consequentemente, maior lucro para as emissoras na hora de vender espaços publicitários. Na novela, por exemplo, o padre é mostrado como um velho patético e ranzinza que cuida de uma igrejinha, ou se é jovem, é aquele personagem que vive uma paixão proibida por uma mocinha, colocando os telespectadores em agonia e criando ilusão de achar que estão em plena condição de emitir juízo sobre o celibato. Os noticiários também se fartam com qualquer “bola-fora” causado por algum membro do clero. Nunca mostram jovens alegres que vivem com entusiasmo sua fé, nem religiosos que encontram plena alegria em suas vocações. Isso não dá ibope. Dá-se mais crédito a um livro ou filme que traz alguma “revelação bombástica” do que à bíblia, os documentos milenares da Igreja ou a Santa tradição. E por aí vai se engrossando a lista da mídia que desvirtua, com filmes, revistas, livros, músicas, etc.
Como fica a cabeça do jovem que não teve uma catequese apropriada e nem recebeu uma educação cristã básica de seus pais quando vê tudo isso. Afinal, tudo que aparece na mídia nos parece ser a verdade. Não somos treinados a pensar sobre os interesses que manipulam as informações que nos são apresentadas. Somos sim, dados ao veredicto nas conversas de mesa de bar. Lá parece que todo mundo é doutor em tudo que é assunto.
 Uma coisa é certa e clara: cada vez mais o homem tem tido sede de Deus. E pela falta de oportunidade, de não encontrar Deus, acabam se entregando a todo tipo de paixões. “Porém, como invocarão aquele em quem não têm fé? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão falar, se não houver quem pregue?” (Rom 10,14). Percebendo isso, é que a CNBB lançou o projeto de evangelização QUEREMOS VER JESUS: CAMINHO, VERDADE E VIDA, para este novo milênio. As pessoas querem realmente ver Jesus, não um Jesus teórico ou histórico, mas um Jesus vivo, ressuscitado, presente hoje e atuante em nossas vidas. É esse Jesus, essa “feliz notícia”, que precisa ser anunciada aos quatro ventos. E isso é dever conseqüente de todos nós que tivemos a graça oportuna de conhecê-lo de forma pessoal.
 Uma vez que falamos de conteúdo, podemos agora falar de técnica.
Na época de Jesus, não existia microfones, nem caixas de som, nem TV, rádio ou internet. No entanto a boa nova foi anunciada com eficácia e, por conta disso, eu e você somos hoje CRISTÃOS. Jesus também se valeu de técnicas para pregar. Subia no monte ou na barca para projetar melhor sua voz e ser ouvido por toda a multidão. Usava de exemplos comuns ao povo simples, as parábolas, a fim de explicar o reino de Deus e ser entendido por eles. A moeda, o peixe, os pássaros, o samaritano, a figueira, etc, eram elementos alegóricos para a evangelização. Jesus tinha uma criatividade surpreendente. Mas, acima de tudo, Jesus era o mensageiro e a própria mensagem.
A palavra proclamada tinha um efeito avassalador porque poderia ser dita à multidão, mas sempre tocava a cada um de modo pessoal. A comunicação inter-pessoal sempre será mais importante que todas as aparelhagens modernas. É no comprometimento de pessoa a pessoa que se cria a relação de amor, plena manifestação de Deus.
Hoje temos o que chamamos de mass media, ou meios de comunicação de massa. Amplamente utilizado no mundo inteiro. Persuadindo e moldando os valores da humanidade. Podemos observar, por exemplo, que em nossa própria casa, em nossa sala de estar, tudo está voltado para o televisor. A TV é o centro da casa. É o nosso “lugar de culto”. Em frente dela passamos horas a fio, absorvendo todo tipo de informação. Se fizermos uma análise da qualidade dessa informação, qual seria o resultado? Teríamos aprendido mais? Nos levantamos mais cultos do sofá?
É inegável a falta de conteúdo dos meios de comunicação.  É inegável também que esses mesmos meios de comunicação, também estão à nossa disposição para o anúncio do evangelho. Falta-nos o preparo e a coragem.
Em nossas paróquias, comunidades e movimentos precisamos mobilizar ações para viabilizar e ganharmos os espaços da mídia. A Palavra de Deus precisa estar na TV, no rádio, na internet, na revista, no jornal, no mural, enfim, em todo lugar. Enquanto muitos estão erguendo igrejas, o mundo está erguendo antenas, e falando a um público que não vai à igreja. Precisamos lançar as redes em águas mais profundas. Necessário, porém, é o preparo para isso. Evangelizar com uma linguagem moderna e adequada a públicos específicos. Assim como Jesus, que discursava com habilidade e adequava o anúncio do reino ao simples pescador ou aos sábios do templo. A mensagem, utilizando-se do meio que for, seja pela voz, pela imagem, pela música, enfim, precisa ser a manifestação da presença de Jesus no meio de nós que alcança o coração das pessoas em suas realidades de vida, sem, contudo, lançar mão da qualidade e profissionalismo.
E a coragem? Penso nos apóstolos reunidos no cenáculo. Com medo de tudo e de todos, estavam lá, escondidos em oração. Tinham perdido seu mestre, depois o viram ressuscitado, e agora Ele havia de cumprir a promessa de não os deixar órfãos (Jo 14,18). “Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (At 2, 1-4).
O Espírito Santo, o dom gratuito do Pai, o mesmo Espírito que desceu sobre os apóstolos e os batizou naquele dia, e os fez intrépidos evangelizadores que não temiam nem mesmo a morte, também está disponível a nós hoje. Nos impulsiona, nos enche de coragem e nos faz profetas e evangelizadores. Através Dele, podemos proclamar o evangelho na linguagem necessária ao entendimento dos povos e nações. O mundo precisa de “línguas de fogo” que, com sua mensagem, incendeie o coração das pessoas e os faça novas criaturas. Filhos e filhas de Deus. Para que o mundo diga, como os discípulos de Emaús: “Não se nos abrasava o coração, quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?” (Lc 24, 32).
Comunicar é algo natural dos seres vivos. Comunicar o evangelho é vital para quem experimentou o amor de Deus. Seja você também um comunicador da boa nova.

Anunciai de cima dos telhados (Mt 10, 27b)

Vivemos hoje num mundo essencialmente comunicativo. Uma explosão que teve seu início no século XX com o aperfeiçoamento da imprensa escrita e da fotografia, bem como a invenção do cinema, rádio, televisão, internet etc. Hoje se comunica muito mais e melhor. Não muito tempo atrás, uma carta que, depois de postada nos correios, demorava semanas para se chegar a um destinatário, hoje não leva mais que alguns segundos numa mensagem de e-mail.

Existe sobre nós uma avalanche de informações a invadir nossas vidas todos os dias pela TV, jornal e Internet. Todo tipo de informação... Mas com que profundidade? Onde estará a verdade em tudo aquilo que nos é transmitido? Podemos fazer uma leitura do mundo a partir disso?
 Augusto Cury, psiquiatra e autor de vários livros, diz que a maioria dos jovens de hoje tem uma mente com quilômetros de extensão, mas com apenas alguns centímetros de profundidade. Neste mesmo contexto, a canção de uma banda famosa diz: “...eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal.” e uma propaganda na TV questiona: “O Mundo está pior ou a Imprensa que melhorou sua cobertura?”, revelando o fato de cada vez mais sermos conhecedores dos flagelos que abalam a humanidade (guerras, injustiças, fome, catástrofes etc).
 De toda a informação que recebemos a todo o momento, poderíamos ser capazes de filtrar o que realmente é bom? Se você passar um domingo assistido a programação da TV aberta, ao final do dia poderia computar o grau de aproveitamento que as longas horas puderam lhe proporcionar? Saberia dizer se os enredos das novelas brasileiras são baseados na vida real ou se a vida real do brasileiro se baseia nas novelas? Separações, homossexualismo, ganância, violência etc. são assuntos tratados em todas as novelas da forma que melhor interessa seus autores, mas que influenciam profundamente a vida dos telespectadores.  Um assunto polêmico é muito mais rentável do que retratar uma situação feliz. Existe um ditado que diz: “Enquanto muitos proclamam a Verdade como se fosse uma mentira, outros proclamam a Mentira como se fosse verdade”.
 Quem quer ter um pouco mais de qualidade nas informações e entretenimento mais cultural tem que pagar por isso, enquanto a grande maioria da população é manipulada por todo lixo da comunicação que absorve pelas antenas de seus televisores. Na maioria dos casos, é isso que faz a “educação” do homem moderno e o torna tão superficial.
 Mas se hoje temos acesso a tantas informações e podemos perceber tantas situações que precisam de ajuda, porque nada muda? A tecnologia que serve para o homem decifrar o microscópico código genético e a desbravar o planeta Marte e os recôncavos do universo, foi até agora incapaz de fazer o mesmo homem olhar para o lado, para seu irmão mais próximo que passa fome e precisa de amor. Um problema milenar. A comunicação está profundamente inserida nesse contexto.
 Desde o Gênesis, o primeiro livro da bíblia, já no capítulo primeiro, versículo 28, podemos ver a comunicação direta de Deus com o ser humano na figura de Adão e Eva. No decorrer da história bíblica percebemos a participação de Deus em todas as etapas, relacionando-se com o homem sem nunca deixa-lo desamparado, até chegar o momento mais sublime da comunicação divina na história: Quando o anjo Gabriel comunicou o plano de salvação do Pai à virgem Maria, ela pôs-se a pensar o que aquilo significava; “Entrando, o anjo, disse-lhe: Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo.”(LC 1, 28). Aconteceu ali a maior comunicação de todos os tempos – o projeto de salvação de Deus para com o seu povo se realizava – e após o diálogo com o anjo, a resposta de Maria foi um SIM, sem hesitação nenhuma. Até hoje Deus se mantém disponível e, por que não dizer, ansioso para se comunicar com o homem. Contudo, o homem, no decorrer da história foi se distanciando de Deus e fechando os ouvidos e o coração à comunicação com seu Criador.
A Igreja hoje, também vem responder o seu SIM, como Maria, sem hesitar, buscando levar o nome de Jesus Cristo a todos os lugares possíveis, através dos meios de comunicação sociais: rádio, tv, jornais, revistas, internet, etc, fazendo com que as pessoas que têm fome e sede de Jesus, vejam de forma mais clara e evidente que a salvação é para todos, basta dizer o seu SIM.
Assim como a comunicação mudou sua forma e seus meios, a Igreja também procura acompanhar toda essa tendência e fazer uso dela para a propagação e anúncio da Boa Nova de Jesus. Certamente o próprio Jesus faria uso desses instrumentos para a evangelização se estivessem disponíveis a 2.000 anos atrás.
No evangelho de Mateus, capítulo 10, versículo 27, Jesus diz aos apóstolos sobre a necessidade de “proclamar a Boa Nova de cima dos telhados”, hoje podemos perceber isso profeticamente, pois em cima dos telhados de nossas casas existem antenas de TV e rádio, captando todo tipo de informação. É a hora de acolhermos a ordem de Jesus para que essas antenas captem também sua mensagem de amor.
De qualquer forma podemos dizer com muita alegria que Jesus está no ar, através da TV Canção Nova, Século XXI, Rede Vida, TV Aparecida... através também das centenas de rádios, sites, revistas e jornais católicos espalhados pelo mundo, mas devemos dizer também que isso não é tudo. Ainda temos que lutar muito para alcançar-mos todos os corações do mundo com uma mensagem de amor, fé e fraternidade.
 Neste exato momento, caro irmão leitor, ondas de rádio estão passando por nossos corpos, uma energia invisível codificada que traz em si diversas mensagens. Para captá-las só nos é necessário o receptor certo que vai decodificar a mensagem e nos transmitir de forma que possamos compreendê-la. Assim como as ondas de rádio, Deus se faz presente em nossas vidas, basta entrar-mos em sintonia com ele pelo Seu Espírito Santo para compreendermos toda a mensagem de amor que ele nos quer revelar.
 Para sermos transmissores do Amor de Deus, fazemos uso de tudo o que a comunicação nos dispõe, até mesmo deste canal de comunicação que é a Internet, mas, acima de tudo, é preciso fazer-mos uso do instrumento mais rudimentar e ao mesmo tempo mais eficaz: a nossa “voz”. Sim, mesmo sem um microfone nas mãos, a nossa voz deve ser o primeiro instrumento de comunicação a ser usado por Deus, e entenda-se “Voz” aqui, como toda a forma de expressividade que a sua condição lhe proporcione. A boca fala do que o coração está cheio, e por isso, revestidos com a Graça do Espírito Santo e com o mesmo ardor dos apóstolos, possamos proclamar a Boa Nova aos nossos familiares, amigos, colegas, irmãos, enfim, ao mundo todo que “Deus é Amor” e se comunica com o homem.

 

 Mac Fernades
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Pastoral da Comunicação